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Olá.

Eu sou o Grão Vasco, pintor célebre. Vocês já devem ter ouvido falar, pois vivi e trabalhei em Viseu.

Segundo consta, nasci aqui perto, embora não exista nenhum documento que o confirme. Através dos documentos mais antigos que se conhecem, por volta de 1501 eu já estava casado e exercia a profissão de pintor em Viseu.

Aqui para nós, ser pintor naquele tempo não era como os artistas de agora…mas isso vocês vão descobrir brevemente. Voltando à história da minha vida, atendendo àquela data de 1501 e ao tempo de formação de um pintor, pensa-se que eu terei nascido cerca de 1475. E como provam indiretamente outros documentos, aqui faleci nos finais de 1542, deixando viúva e duas órfãs.

Ninguém sabe onde aprendi a pintar, mas do que ninguém duvida é que sou um dos maiores artistas portugueses do Renascimento. Se me quiserem descobrir, vão ao Museu Nacional Grão Vasco, onde se encontram algumas das minhas pinturas, retiradas da Sé Catedral de Viseu. Muitas delas foram encomendadas por um grande homem, o bispo D. Miguel da Silva.

Já agora, lanço-vos um desafio: observem bem as minhas pinturas, e tentem recriá-las ao vosso estilo.

 

Mas como resposta a uma encomenda de um cliente do tempo presente,

o José Mateus, que vos vai explicar todos os pormenores.

Então desejo-vos um bom trabalho.

Inspiração

 

A cidade de Viseu é conhecida pelo seu festival de "street art".

Nesta imagem pode precisamente ver-se, numa parede de um prédio, uma reinterpretação de um pormenor de uma obra minha, o "São Pedro".

É um bom motivo de inspiração, durante as próximas semanas, em que também vão ser convidados a reinterpretar as minhas obras.

E não se esqueçam que me consideram um mestre do Renascimento Português.

Têm ainda mais motivos de inspiração, nos links ao lado, do site do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura da Igreja Católica. 

Aí podem ter uma ideia da variedade de propostas artísticas contemporâneas, formas possíveis de interpretação do tema do Sagrado.

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